Bom esse filme, comprei em bluray, vale a pena ver.

Caramba! Que filme "muitcho louco"! Bem, se o diretor é Brandon Cronenberg nem precisa dizer mais porque filho de peixe... O filme mostra as excentricidades de pessoas que podem se dar ao luxo por tê-las. Cores fortes, cenas fortes, algumas escatológicas que chegam a incomodar, principalmente quem ainda não teve contato com os filmes tanto do pai David como do filho Brandon Cronenberg. Podia ser mais curto, algumas sequências são desnecessárias e repetitivas. Todos os atores dão um show de interpretação. Skarsgard dá um show, pois muda de personalidade radicalmente, ora como um escritor medíocre e introspectio, ora como um alucinado e insanamente violento quando sob o efeito de alucinógenos. Mas quem rouba mesmo a cena é a atriz Mia Goth (Gabi), sua performance é absurda, insana, surreal! Só ela já vale o filme, Mia é uma atriz monstra! E sim, nem mesmo os personagens têm a certeza se são eles mesmos ou seus próprios clones. Altíssimo nível, surreal, incômodo, autêntico.

Gostei do comentário do senhor Augusto. Monstra como, no mundo, existem gostos diferentes; felizmente. Concordo que tem muitos atributos positivos, como a interpretação dos atores, a imagem, cor enquadre, realismo..., mas, para mim (consequentemente, assunto pessoal) falta o principal: interesse. Não me cativa, não me prende. Como nota original da história, uma estranha punição: esfaquear o clone do infrator (mesmo que seja na presença), mas... Não sustenta o filme. Quem valorize mais a forma do que o conteúdo, vai gostar do filme. Para quem preferir o conteúdo a forma, possivelmente dará uma nota entre 30 e 50 sobre 100.

O filme passa uma mensagem jamais vista, até porque não existe! Não perca tempo.

O Filme vai de 10 a 0... Estava eletrizante, o final... Péssimo... A MIA é um espetáculo a parte... Eita finalzinho chato...

Filme medíocre de suspense.

Trata-se de uma fantasia de terror/suspense sem compromisso com a realidade. Mas quem foi que disse que esse gênero de filme precisa ser realista? A trama prende e provoca uma tensão angustiante. As interpretações são convincentes e a direção segura. O close da masturbação com ejaculação é um dos toques originais e surpreendentes do filme.

É um filme bem bizarro, mas é do filho do David Cronenberg, então está tudo justificado. Acredito que esse filme será tipo o Videodrome, do Cronenberg pai, que até hoje ninguém soube dar uma explicação exata e ficou tudo essa bagunça. E Mia Goth se morasse aqui no Brasil não ia nem poder sair na rua que ia levar uma surra, mas que atriz pra fazer só papel de mulher ruim! Eu sairia correndo se visse ela na minha frente.