Comentários
09/01/2024 - Luiz Chivas (58 anos)
09/01/2024
Luiz Chivas (58 anos)
Mais um eterno filme sobre o nazismo. Já cansou. Que venham os filmes sobre a Palestina então, a tragédia atual.
29/02/2024 - Davi Cosmo (35 anos)
29/02/2024
Davi Cosmo (35 anos)
Não vou dizer que é ruim, mas é muito cansativo. Sinceramente, não vi nada nesse filme, como estão aclamando. Dos indicados ao Oscar de melhor filme, é o mais fraco de todos. Obs:. Bom pra tirar uma soneca.
02/03/2024 - Nilson Jr. (59 anos)
02/03/2024
Nilson Jr. (59 anos)
O objetivo do filme foi deixar o espectador desconfortável com a normalização de atrocidades, mas depois de tantos livros e outros filmes com a narrativa inversa, a mim não surpreendeu em nada, pois sempre soube que foi assim. Tecnicamente um filme correto, mas péssimo entretenimento.
13/04/2024 - Rafael (59 anos)
13/04/2024
Rafael (59 anos)
É um filme nada além de mediano. Ele não consegue transpor os limites das intenções. Queria ser algo grandioso, mas o que entrega é um retrato pálido de um acontecimento que marcou a humanidade. O curioso é que, se de um lado não mostra as atrocidades ocorridas (salvo em algumas poucas cenas rápidas e de forma transversal), de outro também não mergulha na vida da família que protagoniza o enredo. O diretor optou pelo distanciamento, o que fica muito evidente no posicionamento das câmeras, mas isso sacrificou o envolvimento do espectador. O resultado é um filme insosso e esquecível.
21/04/2024 - FabioKubrick (45 anos)
21/04/2024
FabioKubrick (45 anos)
Filme interessante, mostra um ponto de vista diferente do usual.
03/11/2024 - Edu (52 anos)
03/11/2024
Edu (52 anos)
Os ataques do Hamas a Israel, em 7 de Outubro, ocorreram enquanto decorriam as exibições antecipadas de “Zona de Interesse”, e a dizimação israelense de Gaza e o massacre do seu povo prosseguiam enquanto o filme era exibido nos cinemas. Glazer, que é judeu, observa sua participação pessoal no filme e afirma: O que é doentio neste filme é que ele é oportuno e sempre será oportuno até que possamos, de alguma forma, evoluir para fora desse ciclo de violência que perpetuamos como seres humanos. E quando isso acontecerá? Não durante nossa própria existência. Zona de Interesse mostra-nos, nos mínimos detalhes, a vida ordeira e próspera do comandante do campo de Auschwitz e da sua família, que vivem majoritariamente felizes no local, separados dos fornos e das câmaras de gás por um alto muro. Mas eles conseguem ver o topo da torre de guarda e o acendimento das chaminés do crematório, e conseguem ouvir uma cacofonia quase constante do barulho da matança rotineira na forma de máquinas de moagem, tiros, gritos e berros entrelaçados em uma complexa trilha sonora de terror. Uma belíssima obra de arte cinematográfica. Um longa diferente daqueles filmes já costumeiros que retratam o massacre de um povo, de uma raça, mas brilhantemente nos apresenta um ângulo psicológico e doentio de uma barbárie que manchou pra sempre nossa história como civilização.