Filminho sem vergonha.

Sombrio e bizarro. Jesse Eisenberg Está magnífico nas atuações dos dois "Simons", tanto como um rapaz tímido, inseguro para o bem sucedido, confiante e otimista. A trama consegue agradar.

Vi esse filme há um tempo já, legendado, e achei meio parado, com uma história estranha e meio confusa ao mesmo tempo... Enfim, nota 7...

"O Duplo" é um excelente filme de comédia dramática do diretor britânico Richard Ayoade, que concorre ao Oscar 2015 pela animação "Os Boxtrolls" (2014). O roteiro foi inspirado no romance homônimo do escritor russo Fiódor Dostoiévski, publicado em 1846. O enredo nos apresenta um homem retraído e em crise existencial, com uma vida completamente desafortunada, desvalorizado por seu chefe, seus colegas de trabalho, sua mãe, além de vítima de um amor não correspondido. E que inesperadamente se depara com a chegada de um "sósia" que é tudo que ele não é: confiante, simpático e bem sucedido. As atuações estão impecáveis, principalmente do jovem e talentoso Jesse Eisenberg no papel de Simon e James. Mia Wasikowska e o veterano Wallace Shawn completam o elenco. A trilha sonora é simplesmente fantástica! Vale ressaltar que "O Duplo" apresenta ritmo lento e com muitos diálogos, o que certamente desagradará àqueles não habituados a esse tipo de produção. Como sempre digo nesses casos, trata-se de uma obra para reflexão (com um louvável trabalho de direção artística) e não para entretenimento. Recomendo, sem sombra de dúvidas!

Assisti nesta manhã de sábado NO CINEMA em uma sessão especial. Olha! Em uma produção modestíssima e com cenários artificiais e de um espetáculo pouco visto em filmes. E com isso com uma fotografia que chamada a atenção puxando para um colorido marrom ou sei lá o que. Confesso que me perdi no meio daquele visual esquecido mesmo. E com uma música realmente diferenciada. Com situações mais levado para o absurdo. Me parecendo mais um texto do grande escritor e um dos maiores nomes das letras em todos os tempos. Falo do tcheco Franz Kafka que escreveu seus livros no começo do século XX. Mas não! O texto, na real, é de outro grande. Falo do imortal escritor russo e do século XIX Dostoiévski. Com boas interpretações do ator " menino " ( me desculpem, ele com aquela cara me passa sempre ser um menino passando da puberdade ) Jesse Eisenberg. Mas principalmente desta atriz australiana, mas de origem polonesa, e que adoro mesmo chamada Mia Wasikowska. Mas apesar de todos os adjetivos que escrevi. E todos que não escrevi. O filme tem pecados. Penso que o grande culpado disso é esse jovem diretor britânico em seu segundo filme. O primeiro chamado Submarino (2010) não apareceu NO CINEMA em minha cidade e não aparecendo nestas casas de cultura e entretenimento. Não assisto mesmo! O diretor simplesmente se perdeu em meio ao grande material que esteve em suas mãos. Penso que o cara ficou extasiado com tudo aquilo e não soube terminar seu filme a contento como eu esperava. Ah! Sobre esse mesmo tema assisti em 21/06/2014 um filme melhor chamado O Homem Duplicado (2013) com comentário já postado. Enfim! É filme que não assisto novamente sob hipótese alguma. Pois uma vez já basta para ficamos atualizados em matérias cinematográficas.

Filme péssimo, não assista!

Não vale a pena assistir... Muito ruim...

Perfeita a análise do colega André Brighi. Concordo que o filme é para reflexão. Assisti e achei ótimo.

Esse filme só pode ser fruto de uma mente perturbada! E eu ainda corro risco de ficar traumatizada pra o resto da vida! 1h e 30min perdidos da minha vida que nunca mais poderei recuperar.

Filme para poucos, excluindo eu que achei o filme totalmente enfadonho, cansativo e sem noção.

Filme parado demais... Muito surreal... Achei o filme no todo ruim, e o final contribuiu para ficar péssimo...