Comentários
24/11/2009 - Luiz Carlos (53 anos)
24/11/2009
Luiz Carlos (53 anos)
1
Um filme dirigido por Don Siegel e estrelado por John Wayne e James Stewart, dispensa comentários. É a nata da nata do verdadeiro cinema. Imperdível e indispensável!
24/02/2010 - Marcos Andrade (45 anos)
24/02/2010
Marcos Andrade (45 anos)
2
Ainda que demonstrando certo desgaste já pela doença real que enfrentava, o velho cauboy mantém a elegância de sempre provando que o tempo foi aliado seu. Espetacular atuação graças aos exponenciais James Stwuart e Lauren Bacall.
05/11/2010 - Leonardo V M (27 anos)
05/11/2010
Leonardo V M (27 anos)
3
Ótimo filme adorei.
14/01/2012 - Rutinéia Duarte (37 anos)
14/01/2012
Rutinéia Duarte (37 anos)
4
Muito bom! Pena que foi realmente o último filme de John Wayne. Impressionante roteiro e atuação, choca! Devido a realidade vivenciada por ele.
16/01/2012 - Benedito (49 anos)
16/01/2012
Benedito (49 anos)
5
O canto do cisne. Já bem enfermo Wayne no seu derradeiro trabalho, faz sua despedida num excelente faroeste ao lado de veteranos. No final temos em forma simbólica a moral da história. É belíssimo e comovente.
30/01/2012 - Rosi (44 anos)
30/01/2012
Rosi (44 anos)
6
Amei, adoro filmes de cowboy.
29/03/2013 - Everaldo Romama (42 anos)
29/03/2013
Everaldo Romama (42 anos)
7
Gostei muito deste filme. Também não poderia ser diferente, Waine sempre foi um grande ator.
19/08/2013 - Bento Love (35 anos)
19/08/2013
Bento Love (35 anos)
8
A atuação do ator Waine é muito boa. Mais o filme e muito parado e sem graça.
23/07/2014 - Aparecido (42 anos)
23/07/2014
Aparecido (42 anos)
Este foi o último filme do inesquecível John Wayne. Ele morreu de câncer em 1979, e na época das filmagens já estava doente. E o seu personagem, o pistoleiro veterano J. B. Books, também sofre com um câncer em estágio terminal. É um dos meus filmes favoritos do Wayne, com participações mais que especiais de Lauren Bacall, James Stewart, Richard Boone e Ron Howard. Li alguma vez que não era intenção dos produtores ou do estúdio que o John Wayne fizesse este filme, até porque eles sabiam da sua doença, mas Wayne pediu para fazer o papel. Foi sua grande despedida das telas, digna do astro que foi, numa carreira sólida construída ao longo de décadas.
17/11/2014 - Martinho (47 anos)
17/11/2014
Martinho (47 anos)
fantástico, como sempre com seu ar de sedutor e impecável.
22/11/2014 - Moises Silva (43 anos)
22/11/2014
Moises Silva (43 anos)
Faroeste marcante e comovente com atuação magistral do consagrado John Wayne em sua despedida das telas do cinema! BOM ENTRETENIMENTO!
04/01/2016 - Julio Simi Neto (59 anos)
04/01/2016
Julio Simi Neto (59 anos)
O inesquecível John Wayne se despede com classe do seu último e ótimo filme ao lado de outros mestres como James Stewart, Richard Boone, John Carradine e da bela Lauren Bacal incluindo o novato Ron Howard além da direção de Don Siegel. Enfim, Wayne se despede com estilo e justiça. Filmaço!
15/03/2016 - Paulo R Oliveira (48 anos)
15/03/2016
Paulo R Oliveira (48 anos)
Bom, tenho em minha coleção vale ter ou ver. RECOMENDO!
20/03/2018 - Zequita (57 anos)
20/03/2018
Zequita (57 anos)
Em tempos de bangue-bangue nada melhor do que um bom filme de faroeste para curtir com a família e os amigos. O gênero já foi um dos mais importantes do cinema, mas hoje anda meio esquecido. Substituído pelos filmes de super-herói e pelas guerras e jornadas nas estrelas, que contêm muito mais mentiras por minuto do que qualquer saga dos antigos cowboys. Quando se fala em faroeste as pessoas pensam logo em ação, cavalgadas, tiroteios, duelos ao pôr-do-sol. Mas o Western também produziu filmes de uma beleza plástica inesquecível, que merecem ser revistos. Principalmente se o leitor tiver um daqueles telões de alta definição e um reprodutor de discos Blu-ray. Um dos mais bonitos westerns já feitos foi “Rastros de Ódio” (The Searchers), do mestre John Ford. Filmado em 1956 com o novo sistema Vistavision de tela ampla, o filme tem um elenco clássico que inclui John Wayne, Jeffrey Hunter e Nathalie Wood em uma trama de vingança e redenção. John Wayne, o maior cowboy do cinema, é Ethan Edwards, um veterano da guerra civil americana que retorna ao seu rancho no Texas esperando rever sua família. Mas o rancho foi atacado pelos índios Comanches que raptaram sua sobrinha Debbie (Nathalie Wood). Ele sai em uma jornada para resgatá-la, atravessando o deserto do Arizona e as vastidões geladas do Canadá. Com um ódio profundo contra os índios, Ethan descobre que a jovem raptada aderiu a cultura indígena e se tornou mais índia do que americana. Destaque para a fotografia espetacular, nos cenários do Monument Valley, com suas torres de arenito esculpidas pelos ventos. Outro filme que dá destaque aos belos cenários do oeste americano é “A Conquista do Oeste”, de 1962. Um épico de duas horas e meia de duração rodado em Cinerama (que foi o antecessor do atual sistema Imax de tela gigante). O filme se propõe a contar a história da colonização do oeste americano pelos europeus, em segmentos: as planícies, os rios, os fora da lei, a guerra civil e a ferrovia. Quatro diretores trabalharam na produção, incluindo os mestres John Ford e Henry Hathaway. O elenco inclui astros como James Stewart, John Wayne, Debbie Raynolds e Gregory Peck. “A Conquista do Oeste” tem tudo o que se espera de um faroeste: índios, bandidos, assaltos contra o trem “Maria fumaça” e o estouro dos búfalos. Nas primeiras cópias lançadas em DVD era possível ver a divisão de tela provocada pelas três câmeras do Cinerama. Mas isso já foi digitalmente corrigido nas versões em Blu-ray. Outro filme que explora bem os cenários fantásticos do Arizona é “O Ouro de Mackenna” de J Lee Thompson com Gregory Peck, o egípcio Omar Sharif e Telly Savallas, o Kojak da televisão. A trama envolve uma mina de ouro cuja localização é conhecida apenas pelo xerife Mackenna. Ele é raptado por bandidos que querem a localização do tesouro. O problema é que a tal mina fica em terras indígenas em um desfiladeiro muito perigoso. A cena em que a luz do sol reflete no topo de montanha indicando a localização do Canyon secreto foi copiada no filme do Indiana Jones. Nota 10.
17/09/2020 - Moises Silva (49 anos)
17/09/2020
Moises Silva (49 anos)
Revendo este clássico novamente, só tenho a dizer que é praticamente impossível, para um apreciador do western, desgostar de "O Último Pistoleiro", típico faroeste setentista psicológico, que ressoa como um réquiem à mitologia do astro e ícone do gênero John Wayne. Reunindo outros veteranos atores, esta homenagem à velha Hollywood marcou a despedida de Wayne como um tributo à glória do ator: o passado herói é invocado em cenas de antigos westerns de John Ford, Howard Hawks e Farrow, todos interpretados pelo saudoso Duke. Além do teor dramático de sua narrativa, este filme ganhou um caráter mais melancólico e, é claro, histórico - trata-se de derradeiro e último trabalho de Wayne, que morreria apenas três anos depois, em 1979, vitimado por um câncer. No ano em que foi produzido, o competente diretor Don Siegel pode (segundo a crítica) não nos trazer um dos melhores westerns já feitos - contudo, acaba nos entregando um filme a ser lembrado, parte pela história em si, parte pelos eventos que ocorreriam três anos após a sua estreia. Como sempre, ao término da projeção, "O Último Pistoleiro", me deixou novamente com um triste sorriso e aquela "dorzinha" no coração, ao passo que atua ao mesmo tempo como uma ótima despedida para o Duke. Tocante e atemporal.