Assisti NO CINEMA nesta data quando de sua estreia no Brasil e em sua primeira semana. Olha! Maravilhoso documentário sobre a melhor cantora que surgiu neste Mundo absurdamente notável e de grandes talentos. Estou falando da grande Maria Callas. O diretor novato (não lembro de outro filme seu e escreve isso quem não saiu dos cinemas há mais de sessenta anos) Tom Volf com talento e com um farto material de primeira qualidade nos brinda com um notável documentário sobre a melhor e maior soprano de todos os tempos. O filme é muito bom para quem gosta e, não, deste tipo de música. Mas abrilhantará mais que gosta da obra mais cinematográfica. Pois a maior preocupação da produção é falar, escrever e mostrar a vida desta maravilhosa mulher que é Maria Callas. Pois o material sendo muito bom, podemos ver a felicidade, as angustias e os amores desta diva especial. O mundo focado é do final dos anos 50 dos anos 1960 e começo dos anos 1970. Onde realmente a cantora e "atriz" realizou seus maiores feitos. Ela participou como protagonista em um filme em 1969 a convite de um dos grande diretores DO CINEMA. Falo do italiano Pier Paolo Pasolini e seu trabalho como diretor em Medeia - A Feiticeira do Amor (1969) no papel título. Aparece cenas especiais com o grande amor de sua vida que foi o grego Aristoteles Onassis. E outros, pois sua vida foi muito agitada e de muitas festas. Enfim é filme que para mim foi uma grata surpresa, mesmo sempre sabendo da existência de uma mulher como Maria Callas reconheço que seu grande talento. Mas sua vida foi totalmente desnudado neste incrível e notável documentário, desta grande figura artística e mundial. A coisa é de um talento muito grande. Cruz credo!

Belíssimo cine documentário, enfocando com maestria e precisão, a vida e obra desta grande musicista e inesquecível cantora soprano Maria Callas. Excelente!