Já antes de iniciar um aviso aparece dizendo que contém cenas fortes de trauma médico. Daí já fica todo mundo avisado sobre resolver consigo mesmo se quer assistir ou não. Ainda assim muita gente vai querer polemizar com comentários de que ficou mal depois de assistir, era desnecessário e aquela coisa de sempre né. Mas foi incrível, a experiência é intimista, coisas como ver ela sem maquiagem e usando qualquer roupa bagunçada é uma mostra que ela não quer esconder nada, e desabafa adoidado. Deixa uma lição, pois mesmo com todas suas limitações hoje ela ainda busca tentar fazer algo musicalmente, por menor que seja.

Sensível. Tocante. Envolvente. Uma artista fantástica com uma doença limitante que nos emociona pela resiliência e pela vontade de cantar. Gostaria que alguém dissesse onde está SÉRGIO SARMENTO, com suas análises apuradas, completas... Eu sempre buscava os seus comentários antes de assistir algum filme, para saber se valia ou não a pena investir meu tempo. Cadê ele?