Comentários
15/11/2015 - Sérgio Sarmento (62 anos)
15/11/2015
Sérgio Sarmento (62 anos)
Assisti nesta tarde, NO CINEMA, em mais um programa dominical de quem realmente escreve e sente, com isso, uma enorme satisfação. Pois CINEMA sempre será, para mim, um raro e enorme prazer. Olha! O filme Cidade de Deus de 2002 é um dos grandes filmes brasileiros de todos os tempo. Não só pela linguagem vibrante. Ágil! Moderna! Mas sobretudo por ser visto e aclamado no mundo inteiro. Só no Brasil mais de 3 milhões assistiram naquelas salas maravilhosas que por enquanto ainda podemos dizer: C-I-N-E-M-A e sempre em letras maiúsculo para que não possamos esquecer em um futuro não tão distante. Para não dizer que esteticamente o filme é maravilhoso e é o único filme nacional que concorreu, até hoje, em quatro categorias do maior prêmio do cinema norte americano que é o Oscar. Por isso até hoje não entendemos de como um filme levar três anos para chegar em um CINEMA no Brasil. Sua produção é de 2012 nos tais 10 anos do grande filme de 2002. É dose para "mamute" mesmo! Esse documentário atual é, digamos, parcial. Pois só nos falam dos atores e o que mudou em seu comportamento rotineiro de suas vidas. Mas pecou em muito ao não entrevistar o diretor Fernando Meirelles. Além de Matheus Nachtergaele, Katia Lund e Fátima Toleto grande executivas e na realidade trabalharam para viabilizar o grande filme CIDADE DE DEUS. Portanto acredito que ficou um trabalho " meia boca " e com isso inconcluso. Se pudéssemos subtrair isso desta produção de 2012 ficou até um filme regular. E depois ficamos sabendo onde andam seus atores. E isso também tem seu valor artístico. E por fim posso dizer que mesmo com pecados. Esse documentário deverá ser visto por quem gosta e se sentiu extasiado com aquela obra magnifica de 2002.
18/12/2016 - Scoobysnnax (39 anos)
18/12/2016
Scoobysnnax (39 anos)
Afff, o documentário merece até mais do que ótimo! É pra fazer lembrar que a história de Pixote fez um tanto de repetecos nas vidas do elenco do Cidade de Deus. O glamour infelizmente é uma ilusão e frustração, eu tive vontade de chorar ao ver a parte do Douglas Silva! E infelizmente o tapa na cara que ele dá é que a realidade é imparcial mesmo. Sem palavras, o filme ainda teve um fôlego extra pra impactar mais, dessa vez através desse pequeno documentário.